Saí do cinema realmente pensativo, olhando o nada, muito comigo mesmo... não é o tipo de filme que se quer sair, comer e pizza e conversar com outros, se abrir, falar e falar... tem que se olhar para sí e analisar as impressões... se não for assim não há como digerir certas coisas.
Anton Corbijn, o diretor, tem uma ligação música-cinema muito grande. Ele, que já havia dirigido filmes/documentários sobre U2, Bryan Addams, Depeche Mode e Metallica, nos traz uma obra tão discreta, minimalista e introspectiva quanto a própria figura do Ian, que está loooooonge de ser um gênio, mas ainda assim deixou sua marca com tanta simplicidade que por isso se tornou tão notável.
Assista este filme... se possível sozinho... ajuda na digestão.
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