GANHAR OU GANHAR (Or. WIN WIN) - Não é de hoje que sou fã do trabalho de Paul Giamatti. Desde os tempos do Duets, e depois do tão odiado (embora por mim adorado) Planeta dos Macacos do Tim Burton, mesmo vestido de macaco, ele foi muito bem. Logo depois em O Anti-herói Americano, com uma interpretação de gala e Entre Umas e Outras, um road movie de respeito, Giamatti também roubou a cena. Enfim, sou fã do cara, ele é o tipo de ator que me faz ver um fime.
Enfim, é um fiapo de história que não cria vínculo algum com qualquer personagem, os atores ou são muito ruins, como no caso de Schaffer, ou estão no modo automático, como no caso de Giamatti. Realmente, nem tudo são boas escolhas na carreira de um ator.
Mas nem tudo em sua carreira são acertos, esse Ganhar ou Ganhar é um erro. Nele, Giamatti interpreta um advogado que atua apenas em causa de idosos e nos tempos livres treina uma equipe de luta greco romana. Com sérios problemas financeiros, ele decide por fazer uma jogada arriscada. Ele evita que um velhinho solitário e sem familiares (interpretado pelo Burt Young, o eterno Paulie da saga Rocky) vá para um asilo e com isso embolsa a grana, que por direito, o Estado pagaria para ele. Mas de repente, aparece na cidade o seu problemático neto, interpretado pelo sem graça Alex Schaffer, em seu primeiro trabalho. O menino acaba também entrando para a equipe de luta greco romana e tudo começa a caminhar bem para Giamatti. A mãe do menino e filha do velhinho também aparece e tudo acaba por ruir para Giamatti, até o deprimente final do filme.
Enfim, é um fiapo de história que não cria vínculo algum com qualquer personagem, os atores ou são muito ruins, como no caso de Schaffer, ou estão no modo automático, como no caso de Giamatti. Realmente, nem tudo são boas escolhas na carreira de um ator.
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