HAN SOLO: UMA HISTÓRIA STAR WARS (Solo, A Star Wars Story / 2018) - E chega mais uma aventura da saga mais importante do cinema. Um spin off apenas, é verdade... mas ainda assim mais um filme, uma história que promete entregar mais detalhes dos personagens e das situações do passado do faroeste espacial de Star Wars. Desde a pré produção Han Solo sofre com duras críticas de fãs e não fãs da saga sobre a escolha dos atores, o roteiro e até mesmo questionaram o motivo de se fazer um filme de origem sobre um dos personagens mais queridos do universo Sta Wars.
O elenco principal e os os dois diretores que iniciaram o projeto |
Tudo reforçado pelos problemas de troca na direção e nos roteiros feitos de última hora. Saíram os desconhecidos Phil Lord e Chris Miller e entrou o oscarizado Ron Howard (ele foi indicado por Frost/Nixon e levou por Uma Mente Brilhante).
Howard (de verde) no set de Han Solo |
A história mostra o jovem Han Solo (Alden Ehrenreich) em suas primeiras aventuras vivendo em uma época (e planeta) onde combustível vale ouro. Ele tem um Kira (Emilia Clarke) uma parceira amorosa e companheira também de pequenos escambos . Lando (Donald Glover) não poderia ficar de fora dessa e claro Chewbacca mostra toda a sua força de wookie. O quadro está montado. Mas ainda tem espaço para Beckett (Woody Harrelson) que assume um papel de espécie de mentor de Solo, além de Dryden Vos (Paul Bettany) como um dos vilões do filme.
SPOILERS
E digo "um dos vilões" porque na verdade Han Solo tem vários. Na verdade todos são vilões em algum momento da trama. Uma boa ideia bem feita e bem realizada pelo roteiro de Lawrence Kasdan, o mesmo dos episódios VI e VII. Han Solo tem muitas cenas de ação que dão um movimento interessante e incensante à trama. Nada marcante ou inesquecível. Na verdade muitas cenas são homenagens ou cópias mesmo de outras saídas utilizadas nos demais filmes da saga, como escapar de um bichão cheio de dentes em uma caverna ou combater os caças imperiais com o canhões de tiro da Millenium Falcon, entre outras. Mas mesmo assim são sequências que ditam o ritmo de boa parte de Han Solo.
O filme também presta, de certa forma, para corrigir erros ou imperfeições em outros filmes da saga - como a importância dada à correntinha que Han exibe à todo momento no começo do filme - item que já tinha aparecido no episódio VII e VIII. Isso sem falar na aparição intrigante, pra dizer o mínimo, de outro personagem muito relevante para a saga como um todo. E sem falar também na não aparição de Jabba. Dois belos ganchos para uma continuação de Han Solo. Será?
Inverter falas clássicas dos filmes originais também estão aqui. O famoso "eu te amo" seguido pelo "eu sei" entre Han e Léia nos episódios V e VI é substituído por "eu te odeio" e "eu sei" entre Han e Lando. "I have a bad feeling about this" agora é "I have a good feeling about this". São pequenas pérolas que deixam o roteiro inteligente e com um bom molho.
O Han Solo de Ehrenreich dá conta do recado. Sim. Entrega aquele lado divertido, canastrão do Han de Ford. Mas claro, o objetivo não é substituir Han de Ford, de maneira nenhuma. Tudo serve como uma boa homenagem e Ehrenreich faz tudo muito bem. A edição, talvez, tenha lhe cortado alguns momentos sem fala em que ele poderia ter desenvolvido melhor caras e bocas, mas tudo bem. Nada que comprometa.
Glover está excelente, embora seu Lando tenha menos espaço no filme que merece. Ele está canastrão na medida. Alguém para se confiar desconfiando. Assim como praticamente todos os personagens principais de Han Solo.
O problema de Solo está no ritmo. Na parte final tudo é muito corrido, acelerado. A impressão que fica é que tiveram que cortar uns bons minutos e preferiram tirar da meia hora final. Sem padrão. Essa aceleração compromete o ritmo, mas não estraga a experiência. Han Solo é leve, divertido e engraçado na medida. Não é maravilhoso ou imprescindível para a saga, mas não precisa, não tem essa pretensão. Funciona e entrega o que promete, e é o que basta.
Veja abaixo o trailer de Han Solo: Uma História Star Wars.
Parceiros na Millenium Falcon |
O filme também presta, de certa forma, para corrigir erros ou imperfeições em outros filmes da saga - como a importância dada à correntinha que Han exibe à todo momento no começo do filme - item que já tinha aparecido no episódio VII e VIII. Isso sem falar na aparição intrigante, pra dizer o mínimo, de outro personagem muito relevante para a saga como um todo. E sem falar também na não aparição de Jabba. Dois belos ganchos para uma continuação de Han Solo. Será?
Kira, o interesse amoroso de Han |
FIM DOS SPOILERS
O Han Solo de Ehrenreich dá conta do recado. Sim. Entrega aquele lado divertido, canastrão do Han de Ford. Mas claro, o objetivo não é substituir Han de Ford, de maneira nenhuma. Tudo serve como uma boa homenagem e Ehrenreich faz tudo muito bem. A edição, talvez, tenha lhe cortado alguns momentos sem fala em que ele poderia ter desenvolvido melhor caras e bocas, mas tudo bem. Nada que comprometa.
Solo e Chewbacca |
Glover está excelente, embora seu Lando tenha menos espaço no filme que merece. Ele está canastrão na medida. Alguém para se confiar desconfiando. Assim como praticamente todos os personagens principais de Han Solo.
Partidinha de Sabacc |
Veja abaixo o trailer de Han Solo: Uma História Star Wars.
Um comentário:
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