Desta vez uma eleição está prestes a ocorrer nos EUA. De um lado um candidato a favor do purge e do outro uma senadora que cresce cada vez mais nas pesquisas defendendo o fim do purge. Está armado o cenário quando a senadora se vê nas ruas, no meio do purge, sendo escoltada por seu guarda costas e mais alguns voluntários que pretendem defendê-la.
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A senadora contrária ao purge busca refúgio |
As boas ideias presentes no filme anterior quando o filme sai de dentro de casa e a ação vai pras ruas são quase todas repetidas aqui. Vemos aqui na verdade mais do mesmo nesse sentido. Faltou criatividade e inovação para
James DeMonaco, diretor e roteirista da saga. As ideias estariam acabando?
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Acerto de contas |
O último ato do filme, o mais arrastado, se passa dentro de uma igreja e faz uma aproximação interessante entre violência e religião, mostra como as pessoas ficam cegas em suas crenças. Outra ideia que poderia ser melhor aproveitada e aprofundada.
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O crime como religião |
Dos três filmes da franquia, esse
12 Horas para Sobreviver é o mais fraco. Repete as ideias do segundo, não inova e avança pouco na trama. As boas ideias - como os turistas assassinos e o aspecto visual interessante com as máscaras marcantes dos símbolos americanos - são descartadas rapidamente e tem literalmente poucos segundos de cena. Pouco para tanta promoção, já que as caras brilhantes e ameaçadoras aparecem em todos os cartaz de divulgação do filme.
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Muito estilo e pouco conteúdo |
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