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A marca do longa é o forte apelo estético |
Clive Owen decidiu não voltar ao personagem Dwight, papel que coube a
Josh Brolin. Aqui talvez o único grande problema do filme. Não que
Brolin não seja um ator capacitado. É que Dwight está cravado na pele de
Owen. Ele É
Owen. Ver esse personagem na pele de outro ator incomoda bastante.
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Brolin assume papel de Owen |
Lady Gaga e
Joseph Gordon-Levitt vivem bem os seus papéis, mas está em Marv (
Mickey Rourke) a grande força do filme - assim como no primeiro filme.
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Marv é mais uma vez, a grande força de Sin City: A Dama Fatal |
O longa mantém a mesma fórmula do sucesso anterior - tudo gravado em estúdio com fundo verde e substituído por imagens feitas em computador remontando a cidade violenta e corrupta imaginada por
Frank Miller. O atrativo que chamou tanto público aos cinemas no filme de 2005 segue o mesmo - o visual impressionante dando sustentação a personagens muito ricos.
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Joseph Gordon-Lewitt e Christopher Lloyd |
Muitas fórmulas são repetidas aqui, inclusive a questão de ele ser um filme episódico. Em time que está ganhando - mesmo que sejam quase dez anos depois - não se mexe mesmo. Então não é difícil de concluir - se você gostou do
Sin City: A Cidade do Pecado de 2005 vai gostar de
Sin City: A Dama Fatal de 2014.
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