

A história é o seguinte: 5 pessoas, que não se conhecem, entram em um elevador de um prédio comercial - uma velha, um jovem introspectivo, uma moça metida, um chato falastrão e um segurança negro (nada poderia ser mais estereotipado do que esses 5 tipos). O elevador trava e coisas estranhas começam a acontecer a cada minuto, ao mesmo tempo em que a polícia é chamada e acompanha toda a movimentação pela câmera de monitoramento do elevador.

Um dos guardinhas que vê tudo pelas imagens, acredita que os acontecimentos são obras do demônio, e se põe a rezar (não é preciso dizer que o tal guardinha é hispânico - mais um estereótipo raso).

As pessoas ficam presas lá no elevador por boa parte do filme. Acusações de racismo, brigas por interesses vazios, mexicano rezando e mortes no elevador acontecem até o desfecho, que se mostra fraco e sem graça. Digno de um roteiro de filme mocinho-bandido, de tão pobre.

Nada se tira deste filme, apenas que o Shyamalan tem que abrir os olhos e botar a cabeça pra funcionar porque aquele apelido do começo da carreira ficou pra trás, já era.
Nenhum comentário:
Postar um comentário